Carl Gustav Jung é o homem de nossa era responsável por uma vez mais trazer os arquétipos à atenção do público. Ele dedicou toda uma vida à exploração deles, e escreveu volumes sobre eles. Sobre os arquétipos, Jung escreveu:
Os conteúdos do inconsciente coletivo são conhecidos como arquétipos (...) essa parte do inconsciente não é individual, mas universal; em contraste com a psique pessoal, ela possui conteúdos e modelos de comportamento que são mais ou menos iguais em todos os lugares e em todos os indivíduos... O arquétipo é essencialmente um conteúdo inconsciente que é alterado ao tornar-se consciente e ao ser percebido, e assume sua cor a partir da consciência individual na qual por acaso aparece.
Os conteúdos do inconsciente coletivo são conhecidos como arquétipos (...) essa parte do inconsciente não é individual, mas universal; em contraste com a psique pessoal, ela possui conteúdos e modelos de comportamento que são mais ou menos iguais em todos os lugares e em todos os indivíduos... O arquétipo é essencialmente um conteúdo inconsciente que é alterado ao tornar-se consciente e ao ser percebido, e assume sua cor a partir da consciência individual na qual por acaso aparece.
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